A controversa substância desempenhou um papel significativo no início do século ao envolver a comunicação com espíritos.

Cunhado por Charles Richet, um fisiologista no final do século 19, ectoplasma foi muito tempo uma substância sobrenatural manifestada por médiuns espíritas durante tentativas de se comunicar com o falecido.

O aparecimento de ectoplasma durante sessões foi particularmente comum durante o século 19 e início do século 20, quando se costumava ser dito como uma manifestação dos espírito enquanto tentavam se comunicar.

Richet, que, na verdade, ganhou um Prêmio Nobel por seu trabalho sobre anafilaxia, era notoriamente favorável à ideia, possivelmente devido à descoberta de ‘plasma’ dentro de células vegetais e animais em meados de 1800.

Autor de Sherlock Holmes, Sir Arthur Conan Doyle, descreveu ectoplasma como “uma substância viscosa, gelatinosa que parecia diferende todas as formas conhecidas de matéria em que poderia solidificar e ser usadas para diversos propósitos”.

Conforme o tempo passava no entanto, o aparecimento desta substância misteriosa praticamente desapareceu, levando muitos a questionar se ela alguma vez chegou a ser um verdadeiro fenômeno sobrenatural.

Acredita-se que os médiuns teriam produzido ectoplasma durante seus transes e o falsificavam usando gaze e outras substâncias comuns.

é bacharel em administração de empresas e fundador da FragaNet Networks - empresa especializada em comunicação digital e mídias sociais. Em seu portfólio estão projetos como: Google Discovery, TechCult, AutoBlog e Arquivo UFO. Também foi colunista de tecnologia no TechTudo, da Globo.com.

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