Na década de 1970 um grupo de pesquisadores realizaram uma experiência única para criar a sua própria entidade paranormal.

Conhecido como o “Philip Experiment”, o esforço envolveu pesquisadores parapsicológicos da Sociedade de Pesquisas Psíquicas de Toronto e teve como objetivo determinar se era possível manifestar uma entidade usando nada mais do que o poder do espírito.

Para isso, o grupo começou com a criação de uma história completa para a sua entidades, que eles chamaram de Filipe. Em um espaço de um ano, eles falaram sobre este indivíduo fictício entre si, concentrando-se no que ele seria parecido e desejando que ele aparecesse para eles.

Finalmente, em 1973, durante uma sessão espírita, Philip realmente começou a se comunicar com o grupo em cima da mesa e fazendo com que as luzes piscassem. Os resultados foram tão impressionantes que eles tentaram a mesma coisa novamente na frente de uma câmera de vídeo, desta vez conseguindo levitar uma mesa na frente de mais de 50 pessoas.

Mas o que esses resultados significam? Poderia o “Philip Experiment” indicar que com força de vontade suficiente, é possível romper e se conectar com o outro lado, ou implicar que experiências paranormais são, na verdade, nada mais do que um produto do inconsciente humano?

Há duas explicações possíveis para o sucesso do experimento: ou os participantes foram tão envolvido com sua fantasia que eles interpretaram os fenômenos cotidianos como um encontro como o paranormal, ou eles realmente estavam criando uma mudança em seu ambiente com suas ondas cerebrais.

Há também uma terceira opção: a de que a coisa toda era uma farsa.

é bacharel em administração de empresas e fundador da FragaNet Networks - empresa especializada em comunicação digital e mídias sociais. Em seu portfólio estão projetos como: Google Discovery, TechCult, AutoBlog e Arquivo UFO. Também foi colunista de tecnologia no TechTudo, da Globo.com.

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