Giorgio Tsoukalos, um dos principais defensores da teoria dos antigos astronautas, recentemente compartilhou em sua conta no Twitter sua opinião sobre os três objetos abatidos pelos Estados Unidos na semana passada.

Em sua publicação, Tsoukalos observou que “nunca é alienígena até que seja alienígena”, e que, embora seja possível que os objetos sejam de origem terrestre, se forem de origem extraterrestre, o que é a primeira coisa que fazemos? Atiramos neles. Infelizmente, não é inesperado.

A declaração de Tsoukalos suscitou reflexões interessantes sobre a forma como a humanidade lida com a possibilidade de vida alienígena.

Embora muitas pessoas estejam ansiosas para descobrir a origem desses objetos, há uma preocupação real de que o impulso humano seja o de atacar ou se defender contra o desconhecido.

De fato, ao longo da história, a humanidade tem demonstrado uma tendência a temer o desconhecido e a reagir agressivamente a ameaças percebidas.

No entanto, isso não significa que a possibilidade de vida alienígena seja necessariamente uma ameaça, e muitos cientistas e pesquisadores argumentam que é importante abordar a possibilidade de vida alienígena com uma mente aberta e curiosa.

Em vez de responder com medo ou agressão, podemos usar nossa curiosidade e criatividade para aprender mais sobre o universo e as possibilidades que ele oferece.

Afinal, a busca por vida alienígena pode ser uma oportunidade única para descobrir mais sobre o universo e nossa própria existência. E quem sabe o que mais podemos descobrir se abordarmos o desconhecido com uma mente aberta e um espírito de aventura?

é bacharel em administração de empresas e fundador da FragaNet Networks - empresa especializada em comunicação digital e mídias sociais. Em seu portfólio estão projetos como: Google Discovery, TechCult, AutoBlog e Arquivo UFO. Também foi colunista de tecnologia no TechTudo, da Globo.com.

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