O SETI está aumentando sua busca por vida alienígena inteligente, farejando indicadores de tecnologia extraterrestre.

Fundado em Mountain View, Califórnia, em 20 de novembro de 1984, o Instituto SETI assumiu como missão varrer sistematicamente os céus em busca de evidências de que não estamos sozinhos no universo.

Este último empreendimento, que utilizará dados do Very Large Array (VLA) no Novo México, planeja procurar as assinaturas reveladoras da tecnologia alienígena em outros mundos.

Tais ‘assinaturas tecnológicas’ podem incluir certas combinações de produtos químicos na atmosfera de um planeta ou sinais de grandes estruturas na superfície ou em órbita.

“Determinar se estamos sozinhos no universo como uma vida tecnologicamente capaz está entre as questões mais convincentes da ciência”, disse o Dr. Tony Beasley, diretor do telescópio NRAO da Virgínia.

“Como o VLA conduz suas observações científicas usuais, esse novo sistema permitirá um uso adicional e importante para os dados que já estamos coletando”.

Além disso, os ambientes simulados gerados por computador estão sendo desenvolvidos para ajudar a apoiar pesquisas futuras e todos os dados coletados também serão disponibilizados ao público.

“Os próximos telescópios no espaço e no solo terão a capacidade de observar as atmosferas de planetas do tamanho da Terra que orbitam estrelas frias próximas, por isso é importante entender a melhor forma de reconhecer sinais de habitabilidade e vida nesses planetas”, disse Victoria Meadows da NASA .

“Esses modelos de computador nos ajudarão a determinar se um planeta observado tem mais ou menos probabilidade de suportar a vida”.

é bacharel em administração de empresas e fundador da FragaNet Networks - empresa especializada em comunicação digital e mídias sociais. Em seu portfólio estão projetos como: Google Discovery, TechCult, AutoBlog e Arquivo UFO. Também foi colunista de tecnologia no TechTudo, da Globo.com.

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