Os cientistas descobriram o que parece ser bactéria na água recuperada de ‘bolsões’ isolados na África do Sul.

Situado a três quilômetros abaixo das planícies cobertas de grama, esses bolsões de água isolados se tornaram o foco de um esforço de pesquisa renovado, apoiado por fundos da NASA e da National Science Foundation.

Amostras dessa água, obtidas por meio de uma profunda mina de ouro e urânio, parecem conter formas em forma de bastonete, indicativas de bactérias ou outros micróbios que podem ter vivido e se desenvolvido ao longo de dois bilhões de anos em completo isolamento do resto do rio. mundo.

“Existe um potencial de que [os bolsos] tenham sido isolados a longo prazo”, disse Devan Nisson, estudante da Universidade de Princeton.

“Portanto, essa seria uma oportunidade única de ver a vida, essencialmente, evoluindo em uma bolha”.

Embora ainda seja possível que as estruturas observadas nas amostras possam ser minerais e não formas de vida, uma análise mais detalhada deve ser capaz de determinar isso de uma vez por todas.

Se é verdade que a vida pode sobreviver em um ambiente tão isolado por bilhões de anos, abre a possibilidade de encontrar bolsões de vida semelhantes em outros planetas como Marte.

Também pode apoiar a noção de que a vida poderia existir sob o gelo em Europa e Encélado.

é bacharel em administração de empresas e fundador da FragaNet Networks - empresa especializada em comunicação digital e mídias sociais. Em seu portfólio estão projetos como: Google Discovery, TechCult, AutoBlog e Arquivo UFO. Também foi colunista de tecnologia no TechTudo, da Globo.com.

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