Pode ser possível detectar sinais de vida extraterrestre em um mundo distante, captando sua biofluorescência.

Um dos problemas que os astrônomos enfrentaram na busca por mundos extra-solares habitáveis ??é que a maioria dos candidatos promissores encontrados até agora está em órbita em torno de estrelas anãs vermelhas.

Essas pequenas estrelas frias têm a infeliz tendência de liberar rajadas de radiação ultravioleta prejudicial, o que significa que a vida em qualquer planeta próximo será exposta repetidamente a ela.

“Muitos dos planetas próximos potencialmente habitáveis ??que estamos começando a encontrar provavelmente são mundos com alto nível de UV”, disse o principal autor do estudo, Jack O’Malley-James. 

“[Então] estávamos tentando pensar em maneiras de a vida lidar com os altos níveis de radiação UV que esperamos em planetas que orbitam estrelas anãs vermelhas”.

Embora existam várias maneiras pelas quais as formas de vida aqui na Terra se protejam da radiação ultravioleta, uma delas se destaca – a biofluorescência – que permite que algumas espécies de corais, por exemplo, absorvam parte da energia de cada fóton UV e a transfiram para uma temperatura mais longa. comprimento de onda mais seguro da luz.

Se um mundo extra-solar distante abrigasse criaturas fluorescentes suficientes, um dia seria possível captar a luz que elas emitiam usando poderosos telescópios aqui na Terra.

A aparência em close de um mundo assim também seria espetacular.

“[Se a evolução de tais formas de vida puder ser demonstrada em pequena escala no laboratório], um próximo passo a longo prazo seria realmente começar a procurar biofluorescência em outros mundos”, disse O’Malley-James.

é bacharel em administração de empresas e fundador da FragaNet Networks - empresa especializada em comunicação digital e mídias sociais. Em seu portfólio estão projetos como: Google Discovery, TechCult, AutoBlog e Arquivo UFO. Também foi colunista de tecnologia no TechTudo, da Globo.com.

1 comentário

  1. interessante, creio eu que dificilmente encontraremos formas de vida que exiga oxigenio ou que sejam baseadas em carbono, existe milhares de elementos quimicos dentro da terra e outros centenas de milhares diferentes fora dela,
    seria mais correto fazer uma varredura mais ampla com sensores termicos, radioativos, movimento tectonicos, entre dezenas de opções como ecolocalização (claro que no espaço existe um vacuo, mais assim como o ar ocupa um espaço o “vazio” do espaço tem uma densidade a chamada massa escura), como dizem os especialista se pudessemos ver a cor do espaço ele seria bege *curioso né.
    Voltando ao assunto, assim como na terra se observa existem extremofilos que se alimentam basicamente de calor e radiação alem de gases toxicos dos quais sobrevivem a pressão extrema como no fundo do mar, calor extremo como areas e depositos de lavas vucanicas, ou até mesmo como uma minhoca que vive abaixo do solo(*eu sei que minhoca não é um extremofilo e sim um anelideo, kkk). O que quero dizer é que em um planeta onde a materia viva depende basicamente de agua e oxigenio ainda existe milhares de organismos que nem de um nem de outro necessita dessas substancias diretamente. sugiro uma abordagem ainda mais ampla, na verdade acredito que ja tenhamos contato com varias especies muito evoluidas além de nós milhões de anos de experiencia em vidas em contato conosco mais por certa segurança preservam sua identidade, como alguns que sugerem os reptilianos, anunakis, entre outros povos assim como na biblia relata aparições de anjos entramos numa margem muito larga de entendimento do qual religião e realidade se misturam e muitos mitos e alterações canonicas entre o que pode ser util e não. No momento certo eles se apresentam, como disse chico chavier “se o homem ficar 50 anos sem nenhuma guerra as entidades superiores se revelam e se comunicam com nossa civilização”. olha só 50 anos hein. do jeito que esta, podemos estar mais perto de acabar numa guerra do que declarar paz ao mundo.
    “sabemos quem somos, só não sabemos o que queremos e porque estamos aqui!”. Sidney de Paulo Batista

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