Um esforço recente para vasculhar o Loch Ness em busca de um potencial DNA “monstruoso” produziu alguns resultados interessantes.

O estudo, liderado pelo cientista neozelandês Neil Gemmell, teve como objetivo usar técnicas de amostragem de DNA para descobrir se havia alguma base científica para a lenda do monstro. 

Agora, finalmente, quase um ano após as amostras de DNA terem sido coletadas, o Prof Gemmell e sua equipe quase terminaram a análise e anunciarão os resultados completos em uma conferência no próximo mês. 

A partir dos resultados divulgados até agora, a equipe conseguiu identificar o DNA de 15 espécies diferentes de peixes e de 3.000 espécies de bactérias, entre outras coisas. 

Parte do estudo também envolveu investigar a validade de várias hipóteses de monstros, como se a criatura poderia ou não ser um réptil pré-histórico, um esturjão ou um bagre gigante.

“Existe algo profundamente misterioso?” disse Gemmell. “Hmm. Depende do que você acredita. Há algo surpreendente? Há algumas coisas que são um pouco surpreendentes.” 

“Nós testamos cada uma das principais hipóteses dos monstros e três delas provavelmente podemos dizer que não estão certas e uma delas pode ser.”

é bacharel em administração de empresas e fundador da FragaNet Networks - empresa especializada em comunicação digital e mídias sociais. Em seu portfólio estão projetos como: Google Discovery, TechCult, AutoBlog e Arquivo UFO. Também foi colunista de tecnologia no TechTudo, da Globo.com.

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