Um novo estudo indicou que podemos ter apenas arranhado a superfície em nossa busca por alienígenas inteligentes.

A questão de saber se estamos sozinhos no universo continua sendo um dos maiores enigmas filosóficos do nosso tempo. Embora pareça quase inconcebível que nossa civilização esteja sozinha no cosmos, ainda permanece o fato de que ainda precisamos ver qualquer evidência em contrário.

O paradoxo de Fermi, que destaca a contradição entre a provável existência de civilizações extraterrestres e o fato de que ainda não encontramos nenhum, parece sugerir que ou não existem alienígenas lá fora, ou são tão raros que é improvável que jamais se deparar com eles.

Mas será que as coisas realmente são simples ou estamos apenas esperando demais?

Pioneira do SETI Jill Tarter, que foi a inspiração para o personagem de Jodie Foster no filme Contato, já comparou a busca por evidências de vida extraterrestre no universo a alguém que tenta encontrar peixes nos oceanos da Terra examinando um único copo de água.

Durante uma apresentação em um workshop da NASA na quarta-feira, Tarter atualizou sua analogia referenciando um estudo recente que tentou representar melhor o escopo da nossa busca moderna por vida alienígena.

Apesar de nossos avanços nos últimos anos, parece que ainda não fomos muito longe.

“Nossa busca atual é extremamente baixa, semelhante a ter pesquisado algo como uma grande banheira de hidromassagem ou uma pequena piscina de água em todos os oceanos da Terra”, escreveram os autores do estudo.

Em outras palavras, ainda temos um longo caminho a percorrer.

é bacharel em administração de empresas e fundador da FragaNet Networks - empresa especializada em comunicação digital e mídias sociais. Em seu portfólio estão projetos como: Google Discovery, TechCult, AutoBlog e Arquivo UFO. Também foi colunista de tecnologia no TechTudo, da Globo.com.

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