Ao contrário dos relâmpagos e raios, vão em direção ao espaço. Ocupam aproximadamente 1/4 do campo visual no horizonte e ocorrem só durante tempestades.
Em agosto de 1995 quando alguns turistas, dentro de um avião, filmavam uma tempestade depararam-se com imagens de um ‘Sprite’. O fenômeno foi logo associado aos OVNIs e divulgado nos jornais e TV (foi exibido no ‘Fantástico’) com muito sensacionalismo.
O ‘novo’ fenômeno passou a ser estudado e desmistificado pelos doutores Osmar e Iara Pinto, os maiores especialistas sul-americanos em relâmpagos.
A região norte do Brasil, mais especificamente a Amazônia, é o local de maior incidência de raios no mundo. Foi escolhida pelo projeto do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), juntamente com a USP e das Universidades de Washington, do Texas e do Colorado que prevê o lançamento de um balão (a 35 km de altitude) monitorado, tranportando uma filmadora, uma câmera fotográfica e sensores de campo elétrico para estudar as eletroluminescências e torná-las menos misteriosas.