A caverna Wadi Sura no deserto da Líbia apresenta uma série de pinturas que remonta a entre 6.000 e 8.000 anos atrás, incluindo mais de uma dúzia de pequenas marcas de mão humana.

Desde a sua descoberta, as mãos foram analisadas como de bebês humanos, crianças ou bebês prematuros; mas um antropólogo agora diz que não é humana.

A conclusão de um novo estudo foi publicado no Journal of Archaeological Science, liderado por Emmanuelle Honore do Instituto McDonald para Investigação Arqueológica no Reino Unido.

Honore acredita que as marcas de mãos teriam por volta de 7.000 anos de idade e não teriam qualquer origem humana. A pesquisadora afirma que elas teriam uma explicação bem mundana: patas dianteiras de répteis.

Apesar da explicação dentro da normalidade, os autores da pesquisa afirmam que é preciso cautela com os resultados.

“Não temos certeza se vamos ter uma resposta definitiva, mas nossos primeiros resultados são muito convincentes”, observou o co-autor do estudo Brigitte Senut.

é bacharel em administração de empresas e fundador da FragaNet Networks - empresa especializada em comunicação digital e mídias sociais. Em seu portfólio estão projetos como: Google Discovery, TechCult, AutoBlog e Arquivo UFO. Também foi colunista de tecnologia no TechTudo, da Globo.com.

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