Em 1905, um jovem que foi preso em Paris por roubar um pão e teria apresentado uma língua desconhecida
Após uma sessão de interrogatório demorado, o homem conseguiu transmitir que ele era de um lugar chamado Lizbia.
Pensando que ele significava Lisboa, o homem foi mostrado um mapa de Portugal, e um intérprete de português foi trazido para falar com o jovem infrator, mas logo foi estabelecido que o homem não era de Lisboa.
O homem dizia ser sua língua nativa, e embora parecia seguir regras básicas de sintaxe em seu próprio vocabulário, ninguém nunca tinha ouvido falar dele antes e, na verdade, nenhum linguista foi capaz de entendê-lo.
Infelizmente, as autoridades não podiam fazer muito para mantê-lo, e após ser severamente advertido sobre tentativa de roubo, ele foi liberado.
Este é outro caso em que é difícil determinar as peças foram verdadeiras ou fabricadas, e que provavelmente sempre permanecerão como um enigma curioso.