Astrônomos identificaram um novo mistério cosmológico usando dados do Telescópio Espacial Hubble.

O problema gira em torno do fato de que os “tentáculos” de hidrogênio, que acreditava colmatar o espaço entre as galáxias, não estão acendendo como esperado.

Quando estes átomos de hidrogênio são atingidos por luz ultravioleta, eles são transformados em íons carregados, no entanto, os cientistas foram capazes de identificar mais íons de que valores conhecidos da luz ultravioleta no universo.

A discrepância não é pequena – observações do Hubble sugerem um gritante 80% da luz parece estar desaparecida.

Ainda mais estranho é o fato de que esse efeito só parece aplicar às observações do céu perto de nós, ao passo que as figuras aparecem se somar quando se observa o universo distante.

Os cientistas estão, portanto, compreensivelmente confusos quanto à natureza dessa “luz escura” e como explicá-la.

“Estamos perdendo 80 por cento dos fótons ionizantes e a pergunta é: de onde eles estão vindo?” escreveu o coautor do estudo Benjamin Oppenheimer.

“A possibilidade mais fascinante é que este seja uma nova fonte exótica, não quasares ou galáxias, sendo responsável pelos fótons em falta.”

é bacharel em administração de empresas e fundador da FragaNet Networks - empresa especializada em comunicação digital e mídias sociais. Em seu portfólio estão projetos como: Google Discovery, TechCult, AutoBlog e Arquivo UFO. Também foi colunista de tecnologia no TechTudo, da Globo.com.

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