"Eu só pensei, ‘Eu não vou deixar isso me bater, eu não vou deixar isso me definir", disse Bailey a uma estação de TV sobre a lesão que a colocou em uma unidade de terapia intensiva por um mês após o acidente de carro em setembro de 2011.
Depois de seis cirurgias e terapia física extensiva, Bailey recuperou a capacidade de andar e falar, além de jantar com os bombeiros de Phoenix, cujo o trabalho rápido a salvou de paralisia, de acordo com 3TV.
Decapitação interna, ou luxação traumática atlanto-occipital, trauma que ocorre quando há o deslocamento anterior do crânio com relação à coluna vertebral. De acordo com um estudo de 2006, o paciente a experimentar a sensação de que sua cabeça "está caindo".
Uma vez que os tipos de lesão na cabeça podem causar decapitação interna e normalmente também envolver severos danos nervosos ou o corte da espinal medula, o resultado usual é a paralisia ou morte.
Bailey escapou desses destinos com folga, mas ela diz que não se lembra de nada, somente alguns dias antes do acidente.
Embora sua recuperação quase completa é muito rara, não é único. Entre seus novos colegas no pequeno subconjunto de pessoas que sobreviveram a uma decapitação interna é Shannon Malloy , uma mulher de Nebraska, que, em 2007, sobreviveu de um acidente de carro sem paralisia e em forma suficiente para falar com a imprensa, alguns meses depois.
