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Uma equipe da Universidade Queen Mary e Royal Holloway University, em Londres, ligaram pequenas antenas a dezenas de abelhas para acompanhar a localização dos insetos e ver como eles interagem com pólen e néctar.

Em um esforço para entender melhor os padrões de voo da abelha comum, os cientistas ligaram pequenas antenas nos insetos para que eles pudessem rastreá-los enquanto voavam de flor em flor.

O que a equipe descobriu foi que, apesar de ter um cérebro do tamanho de uma semente de grama, as abelhas foram capazes de calcular a rota mais eficiente para a captura de alimentos, tanto quanto possível e voltar para o seu ninho.

Os resultados reforçam as capacidades incríveis de insetos, apesar seu tamanho minúsculo cérebro. "Mesmo sem o benefício de um GPS, elas podem trabalhar da maneira mais rápida para fazer o seu trabalho", disse o co-autor Dr. Nigel Raine.

é bacharel em administração de empresas e fundador da FragaNet Networks - empresa especializada em comunicação digital e mídias sociais. Em seu portfólio estão projetos como: Google Discovery, TechCult, AutoBlog e Arquivo UFO. Também foi colunista de tecnologia no TechTudo, da Globo.com.

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