ovnis-fotoUma vez,  há alguns anos, era uma tarde de domingo do inverno a aproximadamente 18:00, estava eu em casa, assistindo televisão, quando de repente, um bater de palmas me leva até o portão, era meu amigo Magno que havia acabado de chegar. E ficamos ali na frente vários minutos conversando a respeito de trabalho, e etc.

Minha casa é simples, cuja frente fica voltada para o pôr do sol, e não havia árvores na frente da casa, por isso a vista do céu noturno era incrível. E já estava ficando tarde, o sol havia se posto e estava escurecendo rápido, quando no meio da conversa, resolvi olhar para o oeste por onde o sol acabara de se pôr.

Nesta hora avistei uma pequena luz, vindo em direção a leste rumo a escuridão da noite.

No primeiro momento, quanto conversava com o Magno, segui de vista a pequena luz  no céu se movimentando muito rápido e em linha reta. Imaginei que era um vaga-lume, mas não poderia ser, pois não era época. Posteriormente imaginei ser um avião, mas estava muito rápido para ser um, não havia barulho.

Naquela altura do campeonato, já havia mostrado a tal luz para o Magno e seguia de vista no céu. De repente, o Magno me diz: “mas que porcaria é essa”. Entre o momento que a vi no horizonte e o momento depois, ela já estava no meio no céu, tinha se passado por volta de 20 segundos.

Era muito rápido porém, estava a uma altura incalculável para nós. Não poderia ser um avião.

E continuávamos a acompanhar a pequena luz ali mesmo do portão de casa, quando de súbito me veio o seguinte pensamento: “já sei,  é algum satélite, ou então, a  ISS”, ficamos aliviados.

E quando não estávamos mais olhando para a luz, algo arrepiante aconteceu. A tal luz, que a essa altura já estava bem além do meio do céu, parou subitamente, e numa fração de segundos, voou em direção a esquerda, voltou para o ponto onde havia parado e sumiu, acredito que em direção ao espaço.

Não acreditamos, estávamos olhando para a cada do outro abismados com o que tínhamos acabado de presenciar e ficamos em silencio por alguns segundos. Até que resolvemos ir a um lanche perto dali a uns 500 metros. Fomos a pé. No meio do caminho ele me disse: “Acredito que o melhor é não dizermos nada a ninguém”.

Porém, ao chegar no lanche, já fui logo falando com os colegas que ali estavam, na intenção de saber se alguém mais havia testemunhado o evento.

Resultado: “eram gargalhadas e mais gargalhadas”. A partir daí, não comentei mais com ninguém, acredito que nem o Magno.  De vez enquanto, ao nos encontrarmos para ouvir ou tocar um bom e velho rock n’ roll, relembramos a experiência vivida. Damos risadas, da cara um do outro.

Porém, sabemos muito bem a verdade sobre os fatos que aquela luz não se tratava de qualquer simples luz no céu.

E posso afirmar com quase certeza, levando em consideração a altitude, a velocidade, a perfeita linha reta traçada ano céu, o súbito desvio para a esquerda, o retorno para a direita do ponto onde havia parado e a velocidade com que sumiu céu acima, posso afirmar que se tratava de uma nave não construída pelas mãos humanas.

M. M.
Santa Fé, Pr.

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Imagem: Ilustração / Sem relação com o relato do leitor.

é bacharel em administração de empresas e fundador da FragaNet Networks - empresa especializada em comunicação digital e mídias sociais. Em seu portfólio estão projetos como: Google Discovery, TechCult, AutoBlog e Arquivo UFO. Também foi colunista de tecnologia no TechTudo, da Globo.com.

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