Na década de quarenta, o desmatamento do delta de Diquis, sul da Costa Rica, para plantação de bananeiras, acabou revelando fabulosas esferas de pedra de diferentes tamanhos e impressionante perfeição na forma s investigações da arqueóloga Doris Stone em 1940 e posteriormente de Samuel K. Lothrop não conseguiram solucionar os mistérios de quem teria confeccionado tais monumentos nem a técnica para tanta exatidão… Mesmo estando as esferas associadas a sítios arqueológicos de povos pré-colombianos não temos como saber se foram feitas por eles ou por alguma cultura anterior. A maior esfera de pedra tem o tamanho de dois metros, outras, apenas poucos centímetros. Boa parte desse material foi removido dos seus sítios originais para adornar os jardins de prédios públicos, privados e algumas residências de luxo. As teorias e especulações sobre seu uso e significado vão desde símbolos de poder político até representações de naves extraterrestres, passando por objetos de culto, acumuladores de energia telúrica ou elos astronômicos. Certamente passará muito tempo até que se saiba algo definitivo sobre essas esferas que continuam tão enigmáticas quanto os monolitos de Stonehenge ou os Moais da Ilha de Páscoa. Fica o esforço de muitas pessoas e instituições que tentam estudar e proteger as esferas de pedra da Costa Rica, dentre elas Edwin Quesada que disponibiliza na Web uma galeria de imagens e suas teorias ‘arqueoastronômicas’ sobre o assunto.

esferas

é bacharel em administração de empresas e fundador da FragaNet Networks - empresa especializada em comunicação digital e mídias sociais. Em seu portfólio estão projetos como: Google Discovery, TechCult, AutoBlog e Arquivo UFO. Também foi colunista de tecnologia no TechTudo, da Globo.com.

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