Entre 1977 e 1995, a CIA esteve profundamente envolvida em projetos que pareciam saídos de um roteiro de ficção científica.
O projeto Stargate, que explorava a técnica de visualização remota — uma habilidade psíquica para “ver” locais distantes usando apenas a mente — é um exemplo disso.
Entre os documentos desclassificados dessa iniciativa, um arquivo de 1984, intitulado “Mars Exploration” (Exploração de Marte), deixou muitos entusiastas da ufologia intrigados.
Ele descreve uma experiência que, surpreendentemente, transporta o leitor para Marte de um milhão de anos atrás.
Nesta experiência peculiar, um vidente foi instruído a se concentrar em coordenadas específicas no planeta vermelho durante um período remoto no passado.
O que ele relatou é digno de uma página de um romance épico intergaláctico: estruturas em formato de pirâmides e seres de aparência imponente — muito altos, magros e quase sombrios.
De acordo com suas visões, essas criaturas faziam parte de uma “raça anciã” que construiu as pirâmides como abrigo contra uma tempestade devastadora.
Contudo, apesar de seus esforços, essa civilização não conseguiu sobreviver, deixando um rastro melancólico de filosofia e resignação em suas tentativas de encontrar uma saída.
“É como se eles estivessem lá e não estivessem mais”, relatou o vidente, evocando uma sensação de perda que ultrapassa o tempo e o espaço.
Ele descreveu uma raça profundamente reflexiva, que buscava desesperadamente uma maneira de sobreviver, mas, no final, encarou sua extinção.
A humanidade, ao ouvir essas palavras, não pode deixar de se perguntar: seria este o destino que nos aguarda, também presos em um ciclo cósmico de ascensão e queda?
Ainda que esse relato possa soar como um conto improvável, o documento é real e está disponível no site da CIA. Se o que o vidente viu foi verdade ou apenas um produto da mente, permanece em aberto.
Para os apaixonados por mistérios cósmicos, esta é mais uma peça do quebra-cabeça que sugere que Marte — e talvez o próprio universo — ainda guarda segredos profundos que desafiam nossa compreensão.