Cientistas acabam de anunciar uma descoberta impressionante: o ancestral comum de todos os humanos modernos pode ter vivido em uma vasta área de pântano no sul da África, mais precisamente na região onde hoje estão localizados Botswana e os arredores do Rio Zambezi.
Essa notícia, com base em análises de DNA mitocondrial de 1.217 pessoas, reacende discussões entre ufólogos e adeptos da teoria dos antigos astronautas. Afinal, essa área é frequentemente mencionada por teóricos como o local de operações dos Anunnaki, seres extraterrestres que, segundo traduções controversas de textos sumérios, vieram à Terra há centenas de milhares de anos para minerar ouro.
De acordo com a nova pesquisa, publicada pelo The Guardian, esse refúgio natural teria sido o lar de uma população isolada de Homo sapiens por cerca de 70 mil anos. Depois, mudanças climáticas levaram esses humanos a se espalharem por outros territórios.
Curiosamente, a teoria dos antigos astronautas também sugere que os Anunnaki eram afetados por mudanças climáticas em seu próprio planeta, forçando sua busca por ouro como recurso vital para sua tecnologia de sobrevivência.
Esses paralelos são intrigantes, levantando a possibilidade de que nossas origens tenham conexões mais profundas com eventos há muito esquecidos ou ainda não compreendidos.
Outro aspecto fascinante que liga a ciência à ufologia são os marcos arqueológicos no sul da África, como o enigmático “Calendário de Adão”. Localizado em Mpumalanga, África do Sul, esse círculo de pedras, que lembra Stonehenge, é considerado por alguns estudiosos uma das estruturas feitas pelo homem mais antigas do mundo, datando de mais de 75 mil anos.
Africanos mais velhos referem-se ao local como o “Berço do Sol”. Teóricos como Graham Hancock acreditam que esses monumentos e artefatos, incluindo estátuas e símbolos semelhantes aos das civilizações egípcia e suméria, indicam uma ligação ancestral entre o sul da África e essas culturas posteriores.
Nas proximidades, foram descobertas antigas minas de ouro que podem datar de até 43 mil anos atrás, sendo a mina de Ngwenya, em Eswatini, reconhecida pela UNESCO como uma das mais antigas do mundo. Relatos como os de Michael Tellinger, autor de Temples of the African Gods, destacam ruínas de cidades feitas de dolomita que podem ter até 200 mil anos.
Esses achados impressionantes continuam a inspirar teóricos e curiosos, oferecendo um vislumbre de um passado que desafia as narrativas convencionais.
Estaremos apenas começando a desvendar o enredo de nossa verdadeira história?