Durante a coletiva de imprensa da Casa Branca, a secretária de imprensa Karine Jean-Pierre evitou uma pergunta de um repórter sobre vida extraterrestre e referiu-se ao Departamento de Defesa (DOD) para responder.
A pergunta estava relacionada a um relatório recente de um denunciante que alega que o governo dos EUA escondeu evidências físicas de “origem não humana” do Congresso e entrou com uma reclamação por alegada retaliação.
O denunciante, David Charles Grusch, é veterano da Força Aérea e ex-membro da Agência Nacional de Inteligência Geoespacial e do Escritório de Reconhecimento Nacional. Grusch afirma que, durante seu tempo na Força-Tarefa de Fenômenos Aéreos Não Identificados (UAP), foi negado acesso a um programa de recuperação de materiais que incluía evidências físicas de naves. Ele acredita que o programa de recuperação de materiais foi protegido da supervisão adequada do Congresso.
Grusch compartilhou a informação confidencial com o Inspetor Geral do Departamento de Defesa, mas sua identidade foi revelada. Ele agora entrou com uma queixa de denunciante, alegando que sofreu retaliação por divulgar informações confidenciais.
O porta-voz do DOD, Sue Gough, disse que até agora a All-domain Anomaly Resolution Office (AARO) não tem “qualquer informação verificável para substanciar alegações de que existiram ou existem atualmente programas relacionados à posse ou engenharia reversa de materiais extraterrestres”.
A AARO é responsável por investigar objetos voadores não identificados e outros fenômenos no ar, mar, terra ou espaço. Gough afirmou que a AARO está comprometida em seguir os dados e investigações onde quer que levem e está trabalhando para estabelecer “um processo seguro e seguro para que indivíduos possam vir com informações para ajudar a AARO em sua revisão histórica obrigatória pelo Congresso”.
O relatório do denunciante levanta questões interessantes sobre a existência de vida extraterrestre e o envolvimento do governo dos EUA com ela, mas até o momento, nenhuma evidência concreta foi encontrada.