Um ex-suboficial chefe da Marinha dos EUA relatou ter avistado uma esfera metálica semelhante àquela mostrada em um vídeo durante a audiência no Senado do mês passado, mas não há um meio seguro para que ele se pronuncie.
Com medo de represálias, seu nome está sendo mantido em sigilo. O ex-suboficial destacou a falta de um método seguro para relatar possíveis OVNIs como uma lacuna evidente e preocupante. Os membros do Congresso Mark Warner e Marco Rubio enviaram uma carta ao Departamento de Defesa, enfatizando a necessidade de um processo seguro para que testemunhas de UFOs possam compartilhar suas histórias.
Durante a audiência de 19 de abril, a Agência de Resolução de Anomalias em Todos os Domínios (AARO), uma divisão do Departamento de Defesa dos EUA, apresentou aos legisladores vídeos de avistamentos de OVNIs ocorridos em conflitos militares.
No entanto, o chefe da agência, Dr. Sean Kirkpatrick, reconheceu que os vídeos fornecem apenas uma quantidade limitada de dados e que alguns casos permanecem não resolvidos. O ex-suboficial da Marinha afirmou ter visto uma esfera metálica semelhante durante sua missão no Afeganistão nos anos 2000, mas as informações digitais relacionadas a esse avistamento estão sob posse de terceiros.
Os senadores Warner e Rubio ressaltaram a falta de divulgação de um processo seguro para relatar avistamentos de UFOs. Eles expressaram preocupação com a falta de informações fornecidas ao público e à comunidade legislativa sobre esses eventos.
Rubio destacou a importância de aprimorar a atuação das agências de defesa e inteligência para lidar com o crescente interesse e preocupação pública em relação aos objetos não identificados no espaço aéreo dos Estados Unidos. Os legisladores solicitaram ao Departamento de Defesa um plano para divulgar o processo seguro e incentivaram a plena capacitação do AARO para analisar esses casos de maneira científica.
