A nova tecnologia permite criar imagens fantasmas de aeronaves para enganar mísseis que procuram calor.

Proteger aeronaves militares de mísseis inimigos há muito se mostra um grande desafio para os engenheiros, com soluções convencionais, como flares, chamando a opções mais avançadas, como contramedidas por infravermelho a laser nos últimos anos.

Outra solução ainda mais sofisticada envolve o uso de pulsos de laser curtos e intensos para produzir um filamento ou canal brilhante de plasma.

O interessante é que eles podem ser configurados para emitir vários comprimentos de onda de luz (inclusive visíveis), possibilitando a produção de imagens fantasmas.

De acordo com uma patente de 2018 que descreve o sistema:

“Pode haver vários sistemas a laser montados na parte traseira do veículo aéreo, com cada sistema a laser gerando uma ‘imagem fantasma’

Isso abre uma possibilidade interessante – e se os fenômenos aéreos não identificados (UAPs) perseguidos e gravados pelos pilotos da Marinha nos videoclipes lançados recentemente pelo Pentágono fossem produzidos por um sistema como esse?

Os objetos misteriosos pareciam acompanhar o ritmo da aeronave, realizar manobras aparentemente impossíveis e fazer curvas rápidas e repentinas.

Se fossem imagens projetadas em vez de aeronaves reais, isso poderia explicar algumas coisas.

Por outro lado, se a Marinha dos EUA era realmente capaz de fazer algo assim, por que o Pentágono desclassificaria e divulgaria imagens mostrando esse sistema em ação?

A busca por respostas continua.

é bacharel em administração de empresas e fundador da FragaNet Networks - empresa especializada em comunicação digital e mídias sociais. Em seu portfólio estão projetos como: Google Discovery, TechCult, AutoBlog e Arquivo UFO. Também foi colunista de tecnologia no TechTudo, da Globo.com.

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