Um estudo biológico de Loch Ness produziu uma explicação credível para o fenômeno do monstro de Loch Ness.

O estudo, liderado pelo geneticista neozelandês Neil Gemmell, envolveu a análise do DNA contido em 250 amostras de água do lago Ness para determinar o que está vivendo lá.

Foram identificadas numerosas espécies, incluindo 15 espécies diferentes de peixes e 3.000 espécies de bactérias, entre outras coisas.

Parte do estudo também envolveu a investigação da validade de várias hipóteses de monstro, como se a criatura poderia ou não ser um réptil pré-histórico, um esturjão ou um peixe-gato gigante.

Agora, de acordo com a equipe, os resultados ajudaram a revelar uma explicação “plausível” para a infinidade de avistamentos de Loch Ness Monster relatados ao longo dos anos.“Houve mais de mil avistamentos relatados de algo no Loch Ness que levaram essa noção de um monstro à água”, disse Gemmell.

“A partir desses avistamentos, há cerca de quatro explicações principais sobre o que foi visto. Nossa pesquisa essencialmente desconta a maioria dessas teorias, no entanto, uma teoria permanece plausível”.

Infelizmente, no entanto, precisaremos esperar um pouco mais para descobrir o que é essa teoria.

As descobertas da equipe serão reveladas em um evento em Drumnadrochit no próximo mês.

é bacharel em administração de empresas e fundador da FragaNet Networks - empresa especializada em comunicação digital e mídias sociais. Em seu portfólio estão projetos como: Google Discovery, TechCult, AutoBlog e Arquivo UFO. Também foi colunista de tecnologia no TechTudo, da Globo.com.

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