Alguns pacientes que “morreram” por um curto período relataram coisas que eles não poderiam ter conhecimento.
Ver eventos piscando diante de seus olhos, observar uma luz brilhante no fim de um túnel ou sentir como se você estivesse flutuando acima de seu próprio corpo são apenas algumas das coisas comumente descritas por pacientes que tiveram uma experiência de quase morte.
Mas essas experiências representam evidências genuínas de que há algo mais depois que morremos ou são simplesmente ilusões produzidas pela química do cérebro moribundo em nossos momentos finais?
Para responder a essa pergunta, vale a pena considerar os casos raros em que experiências de quase morte revelaram detalhes sobre o mundo físico que o paciente não poderia ter conhecido.
Um caso bem conhecido, relatado pelo médico John Lerma, dizia respeito a um homem de 80 anos que se lembrava de flutuar acima de seu corpo na sala de trauma do hospital.A partir dessa posição elevada, ele viu um quarto que remonta a 1985 sentado no topo de um monitor cardíaco de dois metros e meio de altura, onde ninguém poderia vê-lo sem olhar para cima.
Depois de ressuscitar, ele pediu a Lerma para verificar se realmente estava lá. Cético quanto à alegação, Lerma pegou uma escada e subiu para dar uma olhada. Com certeza – a moeda estava lá.
Outro caso semelhante foi registrado por Kenneth Ring e Madelaine Lawrence em 1993, quando uma paciente descreveu uma experiência de quase morte na qual foi puxada para cima pelos pisos do hospital até emergir acima do telhado do edifício, onde viu um sapato vermelho.
Um médico mais tarde investigou a alegação e com certeza – havia realmente um sapato no telhado.
Seriam essas histórias evidências de que a “alma” humana é capaz de viver fora do corpo?
A busca por respostas continua.