Um novo tipo de sistema de propulsão por fusão nuclear poderia ver naves espaciais chegar a Saturno em questão de meses.

Freqüentemente vista como o Santo Graal da geração de energia, a fusão nuclear é o mesmo processo que produz energia no Sol e funciona fundindo núcleos de hidrogênio para criar hélio.

Aproveitar isso como um método de geração de energia, no entanto, provou ser um desafio.

Mais recentemente, porém, os cientistas de Princeton vêm desenvolvendo um novo tipo de sistema de propulsão para naves espaciais que tira proveito dos benefícios oferecidos pela energia de fusão nuclear.

Conhecido como o Direct Fusion Drive (DFD), o ambicioso motor funde hélio-3 e deutério para produzir grandes quantidades de energia, mas quase sem desperdícios radioativos perigosos.

Embora a nova unidade ainda esteja em andamento, seus criadores acreditam que ela poderá voar pela primeira vez em 2028 e que será capaz de reduzir significativamente o tempo necessário para alcançar mundos distantes.

é bacharel em administração de empresas e fundador da FragaNet Networks - empresa especializada em comunicação digital e mídias sociais. Em seu portfólio estão projetos como: Google Discovery, TechCult, AutoBlog e Arquivo UFO. Também foi colunista de tecnologia no TechTudo, da Globo.com.

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