As assinaturas de vida extraterrestre na lua de Júpiter, Europa, podem estar a meros centímetros abaixo do gelo.

Quando se trata de procurar sinais de vida extraterrestre dentro de nosso próprio sistema solar, nenhum alvo provou ser mais tentador do que Europa – um mundo que acredita-se ser o lar de um oceano potencialmente habitável de água líquida escondido sob uma casca exterior espessa e gelada.

Encontrar uma maneira de chegar a este oceano subterrâneo, porém, já provou ser um desafio, mas agora os cientistas revelaram que os aminoácidos – uma assinatura importante da vida – poderiam perdurar por mais de dez milhões de anos a poucos centímetros da superfície.

Se este for o caso, isto tornará a tarefa de encontrar tal evidência muito mais fácil.

Segundo o cientista da NASA, Tom Nordheim, o mais importante seria aterrissar uma nave espacial no local correto – ou seja, em direção ao topo da Europa, onde esses vestígios seriam mais fáceis de encontrar.

A agência espacial está atualmente planejando duas missões para a lua gelada de Júpiter – uma sonda em 2022 e uma sonda que seguiria vários anos depois.

Tão grande é a possibilidade de encontrar evidências de vida alienígena em Europa, de fato, que alguns cientistas antecipam que tal descoberta será feita no espaço de apenas 20 anos.

Se isso for verdade, as próximas duas décadas podem ser, de fato, tempos excitantes.

é bacharel em administração de empresas e fundador da FragaNet Networks - empresa especializada em comunicação digital e mídias sociais. Em seu portfólio estão projetos como: Google Discovery, TechCult, AutoBlog e Arquivo UFO. Também foi colunista de tecnologia no TechTudo, da Globo.com.

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