Tão logo se iniciou o dia de 20 de julho de 1952 apareceram na tela dos radares – que desde a meia noite era operado por Ed Nugent – 7 “blips” bem definidos. Nugent pediu que chamassem o chefe de operadores de radares Harry Barnes.

Quando ele chegou as duas telas de radares mostravam os mesmos sinais.

Barnes se comunicou com Howard Coklin, da torre de controle do aeroporto, que lhe informou que o radar deles indicava a mesma coisa; e acrescentou: “daqui da torre eu posso vê-los a olho nu. Essas coisas emitem uma luz alaranjada, mas o reflexo não me deixa distinguir os detalhes”.

De acordo com os radares, os objetos cujos ecos pareciam em forma de “blips” haviam-se separados – dois deles se encontravam agora sobre a casa branca, e o outro sobre o Capitólio, zonas de vôo proibida.

As Bases de Andrews e do Comando de Defesa Antiaérea foram alertados, mas nenhum avião foi enviado para interceptá-los, pois as pistas estavam em reformas.

Um avião que havia decolado a pouco pôde ver um dos UFOs ao seu lado e mais tarde comentou que quando tentou se aproximar dele ele deu um “salto” e escapou.

A velocidade de um dos objetos chegou a 11.520km/h.

Por duas horas os OVNIs brincaram nos céus da capital do país mais poderoso do planeta.

https://www.youtube.com/watch?v=-nPvp5P44c0

é bacharel em administração de empresas e fundador da FragaNet Networks - empresa especializada em comunicação digital e mídias sociais. Em seu portfólio estão projetos como: Google Discovery, TechCult, AutoBlog e Arquivo UFO. Também foi colunista de tecnologia no TechTudo, da Globo.com.

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