Quando W.J.Vogel, chefe dos bombeiros da reserva indígena dos Yakima, EUA, recebia relatos de movimentos de luzes brancas claras no céu, ele, em suas próprias palavras, “sorria compreensivo, folheava os papéis meio sem graça e dizia: – informem sempre”, até que, certa noite durante a patrulha, avistou alguma coisa em cima da colina.
“Com facilidade dava para ver que o objeto com certeza não era um avião e, mesmo sem binóculos, estava claro que o objeto tinha a forma de gota com a extremidade mais estreita para cima. No centro era branca e brilhante, os contornos eram castanhos-fluorescentes e laranja-claros, com um brilho ao redor. A característica mais assustadora era a cauda, ou antena, muito fina, colorida e móvel, que saía da extremidade mais estreita e apontava para cima.”
Nos 90 minutos seguintes, Vogel tirou uma série de fotografias do objeto, que depois foi para o sul e desapareceu atrás das montanhas Simcoe. Esta seria a primeira de uma série de aparições que passou a investigar.
Dos relatos que passou a colecionar, a maioria provinha de seus observadores de incêndios, todos gente treinada e fidedigna, embora também tenha entrevistado pessoas do lugar que também viram as luzes.As luzes fantasmas provavelmente são várias coisas diferentes que vão do corriqueiro ridículo ao natural exótico ou ao enigmático atestável.