galaxia

Pesquisadores determinaram recentemente que há potencialmente dezenas de bilhões de planetas na Via Láctea, onde a vida alienígena poderia existir.

Cientistas da Universidade da Califórnia, Berkeley, e da Universidade do Havaí, Manoa utilizaram dados do telescópio espacial da NASA Kepler e do Observatório WM Keck para determinar estatisticamente que uma em cada cinco estrelas semelhantes ao Sol em nossa galáxia têm planetas do tamanho da Terra que poderiam abrigar vida.

Andrew Howard, astrônomo do Instituto de Astronomia da Universidade do Havaí, acrescenta: "Para a NASA, esse número – que a cada 5 estrelas tem um planeta um pouco parecido com a Terra – é realmente importante, porque missões como a Kepler irão tentar tirar uma imagem real de um planeta e o tamanho do telescópio depende de quão próximo os planetas estão".

Naturalmente, as propriedades de um planeta que o tornam adequado para a vida é o básico: tem que ter a água, porque os nossos próprios corpos humanos são feitos de água. Todas as formas de vida na Terra depende da água. E assim nós assumimos – talvez incorretamente – que a vida lá fora, entre as estrelas também dependem da água líquida.
Mas os cientistas também advertem que nem todos esses planetas são necessariamente hospitaleiros para a vida.

"Alguns podem ter ambientes tão quentes na superfície que as moléculas de DNA não sobreviveria. Outros podem ter superfícies rochosas que poderiam abrigar água em estado líquido adequado para organismos vivos. Nós ainda estamos tentando descobrir que tipos de planeta e ambientes são adequados para a vida".

é bacharel em administração de empresas e fundador da FragaNet Networks - empresa especializada em comunicação digital e mídias sociais. Em seu portfólio estão projetos como: Google Discovery, TechCult, AutoBlog e Arquivo UFO. Também foi colunista de tecnologia no TechTudo, da Globo.com.

1 comentário

  1. Os céticos não admitem e chegam mesmo a ridícularizar os que nela ousam acreditar, ao alegarem que tudo não passa de crendice popular e que faltam elementos de convicção que a possam corroborar, e por se tratar de uma verdadeira aberração que só provoca nos crédulos uma inútil preocupação com uma improvável invasão. Temos que considerar que por todo canto se vê gente importante que alega que o assunto é mais do que relevante e exige a devida atenção para um fenômeno que ainda não tem nenhuma explicação, e mesmo que soe como algo fantástico e que beire à irrealidade, nem por isso devemos deixar de lhe atribuir um pouco de nossa credibilidade, já que nem sempre o que sugere ser uma alucinação coletiva deve ser encarada dentro de uma preconceituosa perspectiva. Na verdade, o ideal seria que analisássemos com isenção toda e qualquer informação que lhe diga respeito, de forma que o assunto merecesse uma analise feita com o cuidado que anule tentativa revestida de preconceito. Afinal, dentro de um universo infinito que comporta bilhões de sistemas solares, é bem possível que existam formas de vida em diversos outros lugares, o que justificaria a sua imensidão e o desperdício que seria se albergasse somente o nosso mundão. Existem algumas incongruências nessa história que nos levam a pensar a respeito. Se realmente existirem seres alienígenas nos visitando, seria lógico supor que fossem detentores de uma alta tecnologia que permitisse que atravessassem milhões de quilômetros no universo até chegar à Terra. Aceitando essa hipótese como provável, seria também razoável admitir que suas naves dispusessem de recursos sofisticados que permitissem que passassem despercebidas pelos radares, pois dispomos de aviões modernos capazes de fazer isso. Há outra coisa a ser considerada. Sendo dotados de equipamentos de altíssimo nível, seria de se esperar que não deixassem quaisquer evidências dessa presença, como marcas no chão ou mesmo sinais de combustão de motores nas folhagens, como muitos ufólogos apregoam existir por aí. Seria um contra-senso que utilizassem veículos movidos com esse tipo de propulsão que deixa resíduos de queima.
    Mesmo diante dessas discrepâncias, ainda assim prefiro acreditar na existência do imponderável do que ser surpreendido com uma súbita visita do inesperado.

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