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Muito antes da invenção do computador, alguns acadêmicos italianos tinham sua própria versão do Facebook.

Facebook e outros sites de redes sociais giram em torno de fornecer aos usuários a capacidade de ficar em contato, compartilhando e comentando sobre questões atuais e pontos de interesse.

Nos séculos 16 e 17, os acadêmicos participaram de atividades semelhantes, usando anuários, cartas, volumes e discursos para comunicar seus pontos. Eles ainda usavam apelidos, lemas e logotipos para representar a si mesmo, enquanto formavam grupos para compartilhar músicas, a poesia e os escritos de um com o outro.

"Assim como nós criamos nomes de usuário para nossos perfis no Facebook e no Twitter e criamos círculos de amigos no Google+, estes estudiosos criavam apelidos, compartilhado – e comentando – ideias tópicas, as notícias do dia, e poemas, peças de teatro e de música", disse a professora Jane Everson.

A descoberta foi feita durante um projeto de pesquisa colaborativa entre a Royal Holloway, da Biblioteca Britânica e Reading University, em que uma equipe de acadêmicos estão catalogando e investigar as obras das Academias italianas, que data de 1525-1700.

é bacharel em administração de empresas e fundador da FragaNet Networks - empresa especializada em comunicação digital e mídias sociais. Em seu portfólio estão projetos como: Google Discovery, TechCult, AutoBlog e Arquivo UFO. Também foi colunista de tecnologia no TechTudo, da Globo.com.

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