O caso bizarro envolve membros de uma seita canibal no qual acredita que, ao consumir o cérebro e outros órgãos de suas vítimas, estes poderiam ganhar poderes sobrenaturais.
"Eles não acham que tenham feito algo errado, eles admitem que eles fizeram abertamente", disse o comandante da polícia Anthony Wagambie.
Os policiais acreditam que o culto pode consistir de até 1000 membros, os quais podem ter consumido a carne humana em algum momento ou outro ao longo dos últimos anos.
Armados com armas de fabricação caseira e longas lâminas de facas, os acusados supostamente mataram quatro homens e três mulheres num território isolado desde abril. Quatro foram assassinados na semana passada.
The Indepedent