No início dos anos 1800, uma família isolada no leste do Kentucky chamou a atenção ao ter seus integrantes com pela de cor azul.
No entanto, com o avanço da ciência, o mistério em torno de uma família do século 19 agora pode ser revelado.
Através de uma combinação de genes recessivos e consangüinidade, a família Fugate sofria de uma doença chamada metahemoglobinemia que limita o transporte de oxigénio para o sangue e torna a pele em tom azul.
"Eles não estavam doentes, era apenas algo visual", disse a enfermeira Ruth Pendergrass.