Os cientistas acreditam há 600 milhões de anos a superfície marciana tornou-se tão seca que pode ser uma das explicações para a falta de vida no planeta. Apesar de alguns períodos mais úmidos, a superfície seca comprometeu qualquer vida que pode ter nascido ali.
"Achamos que Marte que conhecemos hoje contrasta com a sua história anterior, que teve períodos mais quentes e chuvosos e que pode ter sido mais adequado para a vida", disse Tom Pike.
"O futuro das missões NASA e da ESA (Agência Espacial Europeia) estão previstas para Marte e teremos que cavar mais fundo em busca de evidências de vida, ainda que seja no refúgio subterrâneo."