No vídeo, captado pela câmara MoonKAM, é visível o lado oculto da Lua, de Pólo a Pólo; o pólo Norte é visível no topo da imagem, à medida que a sonda se desloca em direção ao Pólo Sul, passando por várias crateras – como a cratera Drygalski, com 149 quilômetros e uma forma de estrela ao centro – e por uma superfície acidentada, marcada pelas inúmeras colisões de cometas e asteróides.
As imagens são raras porque a parte da Lua que está oculta a partir da Terra é sempre a mesma. Apesar de a Lua ter um movimento de rotação, ou seja, roda sobre o seu próprio eixo, este movimento demora tanto como o tempo do satélite a dar uma volta em torno da Terra. Como consequência, a Lua mostra sempre a mesma face e esconde sempre a mesma metade.
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The Dark Side Of The Moon