A mais antiga referência ao "povo marinho" diz respeito ao Deus Oanes, humano até a cintura e peixe dali para baixo, que emergiu do mar da Eritréia para transmitir saber e cultura para a raça humana.
Para os navegantes, avistar uma sereia era presságio de morte iminente, em geral na tempestade a seguir. É invariavelmente descrita como uma criatura com a parte superior igual a de uma mulher, pele muito branca, bochechas róseas, cabelos longos, escuros e lustrosos e cauda como a de um imenso salmão, mas sem escamas. Durante o tempo que permanece visível não pára de esfregar ou lavar seus grandes seios.
Em inglês, a origem das palavras entidades marinhas (merfolk), sereias (mermaids) e tritões (mermen) está no vocabulário mere que significa mar em inglês arcaico. Porém seres com igual descrição foram nomeados como RI pelo povo da Nova Irlanda, uma província insular de Papua, Nova Guiné, mesma população, que descarta com convicção a hipótese de que sereias, tritões e RI fossem Dugongos ("vacas marinhas"), pois estes são velhos conhecidos na região.