Os Bálcãs acreditam que os vampiros tem grande desejo por mulheres e assim retornarão para manter uma relação íntima com suas esposas ou mulheres com quem simpatizava em vida.
Na verdade, num caso registado na Sérvia, uma viúva relatou encontrar-se grávida de seu último marido que supostamente tornou-se vampiro, existiram também casos de homens sérvios que fingiram ser vampiros a fim de encontrar a mulher desejada.
No folclore búlgaro encontramos relatos de virgens defloradas com esta desculpa. Um vampiro pode também ir de uma vila para outra, casar-se e ter uma criança lá.
Os ciganos acreditavam que alguns vampiros tinham um apetite sexual insaciável e retornavam da sepultura para ter relações sexuais com a viúva ou uma jovem de sua escolha.
As visitas continuadas do vampiro poderiam levar uma jovem a engravidar. O produto dessa união, geralmente do sexo masculino, era chamado dampiro. Acreditava-se que o dampiro tinha poderes inusitados para detectar e destruir vampiros.