Os estudos de Homer já duram mais de dez anos e o médico afirma que o procedimento não apresenta qualquer risco para os pacientes e nem mesmo afeta os tecidos oculares.
O médico garante que mesmo as pessoas com olhos escuros têm pigmentação azul sob a camada castanha, explicando que "por isso nós usamos um laser configurado numa frequência específica que apenas remove o pigmento da superfície da Íris".
O médico afirma ainda que após realizado o processo, o tecido natural nunca mais se regenera, dando assim aos pacientes a possibilidade de ficarem com os olhos azuis permanentemente.
Esta nova técnica pode ser lançada no mercado norte-americano dentro de três anos.