Agora, dois lingüistas dizem ter indícios. Merritt Ruhlen da Universidade de Stanford, na Califórnia, e Murray Gell-Mann, do Santa Fe Institute, no Novo México, criou uma árvore genealógica para 2.200 idiomas, vivos e mortos, com base em como eles usavam sons semelhantes para os mesmos significados. A maioria das línguas modernas usam sujeito-verbo-objeto em frases como: "Eu vejo o cão", enquanto a maioria dos mortos, incluindo o Latin, o sujeito-objeto-verbo, "Eu, o cão ver".
Na árvore de Ruhlen e Gell-Mann, o sujeito-verbo-objeto é descendente de líguas sujeito-objeto-verbo línguas, mas nunca o contrário. "Isso nos diz que a língua ancestral tinha sujeito-objeto-verbo na ordem das palavras", diz Ruhlen. No entanto, os lingüistas principais são duvidosos sobre a validade da árvore.