Jonathan e Kathy Engle são pessoas normais.
Eles não vivem em um deserto e muito menos procuram marcianos através de telepatia ou as chamadas de telefone celular interplanetária – supondo que haja serviço de celular no espaço sideral.
Jonathan Engle trabalha na área de manutenção de uma loja de departamentos. Na tarde de terça-feira, ele tinha uma consulta médica. Ele foi a um médico – e não um curandeiro místico ou fé. Ele é realmente humano.
"Eu sei o que vi no céu na noite passada", disse Engle, apontando para o noroeste da sua varanda na terça-feira – um dia após o Dia das Bruxas, quando as pessoas se vestem com máscaras e fantasias e tentam assustar um ao outro.
Ele fez uma pausa. Ele acendeu um cigarro.
"Isso não foi de avião. Eu não estou falando para tentar assustar ninguém. Eu vi duas vezes."
O que Jonathan e Kathy Engle acreditam que viram – porque não tem outra explicação – é simples: "Tinha que ser um OVNI", disse Jonathan Engle.
"Sabemos o que parecem aviões, como eles voam, o quão rápido", disse Jonathan Engle.
"Este era apenas luzes", disse Kathy Engle. "Eles simplesmente ficaram parados lá."