Até agora discutia-se imensamente a localização das embocaduras polares, visto que os satélites pouco ou nada mostravam. As diversas teorias para a localização das embocaduras polares assentavam na existência de uma embocadura polar com uma curvatura bastante pronunciada com um raio de várias centenas de quilómetros.
Assim não foi até agora possível provar a saída da luz do sol interior que ilumina Agartha, nome dado à parede interior da parte oca da Terra.
No início do século XX, era a tentativa de representar as embocaduras no pólo norte e no polo sul, com uma curvatura enorme de centenas de quilómetros de diâmetro.
Em Vénus, existem não uma embocadura polar, mas duas duplas embocaduras, uma no polo norte e outra dupla embocadura no pólo sul.
A NASA publicou recentemente um conjunto de fotos sobre as auroras, dando origem a vários filmes, muito rápidos.
Os olhos profundamente treinados dos técnicos da NASA, não deram para perceber um pormenor muito interessante e que só outros já especialistas na área dos mundos intraterrenos pode perceber.