Segundo seu maior estudioso, o jornalista e pesquisador John Green, baseado em centenas de relatos de testemunhas oculares, têm em média 2,30 m de altura.
Têm índole solitária e raramente são vistos juntos. O corpo é todo coberto de pelos, os membros são mais proporcionais aos do homem do que aos dos macacos, embora seus ombros largos, o pescoço ausente, o rosto e o nariz achatados, a testa oblíqua, as rugas no rosto e a cabeça cônica, sejam características mais dos animais do que dos humanos. São onívoros, quase todos notívagos e, no frio, são quase todos inativos.Habitam o noroeste dos EUA e extremo oeste do Canadá. Os índios das florestas do nordeste contam histórias muito antigas de gigantes canibais com poderes sobrenaturais a quem chamavam de Witiko ( ou Wendigo ) e que corresponderiam à descrição do Bigfoot, indicando, talvez, seus antecedentes.
As duas maiores polêmicas sobre sua existência são :
um filme de Roger Patterson, um curioso que, sempre que possível, entrava no mato à caça de imagens da criatura, e que, no dia 20 de outubro de 1967, registrou a fuga de um Bigfoot fêmea no norte da Califórnia ( até hoje tentam comprovar sua autenticidade );
pegadas descobertas por Paul Freeman, empregado temporário do Serviço Florestal dos Estados Unidos, em 10 de junho de 1982, na Floresta Nacional de Umatilla. Foram feitos moldes e fotografias de pegadas que mediam 35 cm de comprimento por 18 cm de largura. Ficaram visíveis "linhas dérmicas" ( ou impressões digitais ) o que causou a discórdia entre os pesquisadores e suspeitas quanto a veracidade do ocorrido. Hoje já passam de mil os relatos sobre Bigfoot e, se as florestas do noroeste de fato os abrigam, esses animais extraordinários não podem permanecer ocultos de nós para sempre.