Anotações do fotógrafo que registrou o monstro do Lago Ness revelam farsa
O enigma do monstro pré-histórico do Lago Ness, na Escócia, que intrigou o mundo, morreu com seu criador, Hugo Gray, no início dos 80. Em 1933, Gray, fotógrafo amador, exibiu fotos em que uma sombra gigantesca sugeria a existência do monstro no lago. Quando Gray faleceu, anotações encontradas entre seus papéis revelaram que ele montara a farsa com o intuito de atrair turistas.

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é bacharel em administração de empresas e fundador da FragaNet Networks - empresa especializada em comunicação digital e mídias sociais. Em seu portfólio estão projetos como: Google Discovery, TechCult, AutoBlog e Arquivo UFO. Também foi colunista de tecnologia no TechTudo, da Globo.com.

3 Comentários

  1. Valdemir N Freitas on

    Olha o disparati deste post: O Título diz: “Monstro do Lago Ness pode ser uma farsa”. No meio do texto está a frase: “ele montara a farsa com o intuito de atrair turistas”.

    Este é e sempre foi um tema controverso, cheio de evidências e nenhuma prova. A verdade está lá fora, pra todo mundo ver, não existe nada mais além do que já conhecemos no universo.

    Para um mito ser verdade, precisa-se de apenas três pessoas que convençam mais três pessoas cada pra sustentar uma farsa.

  2. Dizem que isto não passa de uma tromba de elefante. Tinha um circo nas redondezas na época e levaram os bichos para tomar banho. Bom, nunca fui atrás da história para confirmar a veracidade, mas a coisa realmente parece a tromba de um elefante.

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