No Iraque e no Egito foram encontradas lentes lapidadas de cristal, que hoje só podem ser manufaturadas mediante a aplicação de óxido de césio, produto que só pode ser obtido por processos eletroquímicos.
Em Heluã existe um pedaço de pano tecido com uma delicadeza e suavidade que hoje só poderiam ser produzidas numa fábrica especializada, por tecelões de grande conhecimento e notável experiência técnica.
No Museu de Bagdá estão expostas pilhas elétricas secas, que trabalham segundo o princípio galvânico. No mesmo local podem ser admirados elementos elétricos com elétrodos de cobre e um eletrólito desconhecido.
A Universidade de Londres possui, em seu departamento egípcio, um osso pré-histórico, amputado com mestria, 10 centímetros acima da articulação na mão direita, em corte liso de 90 graus.
Nas montanhas da região asiática de Kohistan existe um desenho, em certa caverna, que reproduz as posições exatas dos corpos celestes, como de fato as ocupam há 10.000 anos.
No planalto do Peru foram encontrados ornamentos fundidos em platina, diga-se a tempo que a platina só começa a fundir-se a uma temperatura de 1.800 graus…
Num túmulo em Chou-Chou ( China ) encontraram-se partes de um cinto feitas de alumínio, metal que só com dificuldades consideráveis pode ser extraído da bauxita.
Em Délhi existe um velho pilar de ferro, que não contém fósforo, nem enxofre e, por isso, não pode ser destruído por influências meteorológicas.
Na caverna de Schandiar encontraram-se esqueletos de homens adultos e de uma criança, que datam de cerca de 45.000 anos antes da nossa era, conforme avaliação realizada pelo processo do C-14.
Encontrou-se no Egito um calendário exato, 4.221 anos antes da nossa era! Esse calendário orienta-se pelo nascer de Sírio e dava ciclos anuais de mais de 32.000 anos.
Os maias sabiam que o ano de Vênus tem 584 dias e avaliavam a duração do ano terrestre em 365.2420 (Cálculo exato hoje: 365,2422!).