Em 13 de outubro de 1917, na cidade de Fátima, Portugal, 70.000 pessoas presenciaram o milagre do sol. Estava chovendo quando o sol apareceu através das nuvens. Parecia um disco achatado, com um contorno nitidamente definido. Tinha o brilho mutante e, de repente, começou a fazer uma manobra e a rodar com crescente velocidade. Começou a cair e logo ‘aquilo’, avermelhando-se, manobrou e desapareceu nas nuvens.
No ano de 1200, também foi vista uma cruz no céu sobre Jerusalém.
Em 312 d.C., surgiu uma cruz no céu quando o imperador Constantino aceitou o Cristianismo, no Império Romano.
Em 1528, no cerco de Utrech, foi vista uma cruz de Borgonha, de cor amarela, no céu da Holanda.
Nos anais de Tutmés III, cerca de 1504 a 1450 a.C., escribas viram no céu círculos de fogo que, em seguida, subiram mais alto e dirigiram-se para o sul.
Em 163 AC, em Concius, um homem foi queimado por um raio que veio de um espelho no céu.
Em 436 DC, em Bizâncio, após fortes tremores de terra, uma criança sobe ao céu e volta, fenômeno presenciado por muitas pessoas.
No ano de 776, os franceses, dentro do castelo de Sigibut, estavam sitiados pelos saxões. No entanto, foram salvos quando surgiram sobre a igreja da fortaleza dois escudos vermelhos no céu. E assim os saxões fugiram. (Annales Laurissenses)
Crônicas do ano 1120, do monge Mateus de Paris, nos falam de uma cruz voadora sobre o Santo Sepulcro. (Hist. Anglorum)
Em 1463, Catarina de Bolonha, na Itália, viu o Senhor sentado num trono resplandecente.
Em 214 AC, em Hédria, no Golfo de Veneza, houve um estranho espetáculo. Surgiu um homem vestido de branco sobre um altar no céu. (Julius Obsequens e Tito Livius em história romana – Liv. 21- Cap. 62)